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História Crítica do Magnetismo Animal

“Mas essa convicção do espírito não basta; ela se enfraquece à medida que se perde a lembrança das leituras e que se ouve tratar com desdém as opiniões das quais se estava persuadido. A única convicção real e sólida é aquela que resulta de nossa própria experiência, e que se liga a coisas que nós vimos e das quais continuamos a nos ocupar. Para que uma verdade determine nosso juízo de maneira invariável, para que ela influa sobre nossa vontade e nossas ações, não é suficiente que seja mostrada ao nosso espírito; é preciso que seja apoiada pelo testemunho de nossos sentidos, que ela tenha penetrado nosso coração e que se ache associada aos nossos hábitos”.


Essa é a forma como via e agia Deleuze para manter-se vivo e ativo no Magnetismo. Lia muito, estudava muito, mas não parava de agir, atender e praticar o Magnetismo, pois ele sabia que ser teórico não basta nas lides do Bem.

Por isso mesmo ele assim se expressava: “Eu concordo que seja impossível estabelecer pelo raciocínio que o homem é dotado dessa faculdade, mas essa é uma questão de fato que está resolvida pela experiência. Todos os magnetizadores dirigem o fluido magnético por sua vontade, auxiliado por alguns movimentos; daí que a vontade impele o fluido. Qual é a razão disso? (…) Isso tem a ver com a comunicação da alma com o corpo, fenômeno que todos os fisiologistas reconheceram como inexplicável”.


Características

Tradução de Cleone Teodoro Reis e Jacob Melo Lançado em português em 2021 Editora Vida & Saber 467 páginas



 
 
 

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